Kahlo conheceu Rivera em 1928 ao entrar para o Partido Comunista Mexicano. Há controvérsias que afirmam um caso da artista com o político Leon Trostky e com várias mulheres. Quando a vontade da artista era se envolver com mulheres, Rivera seu então marido, aceitava abertamente seus relacionamentos, mas quando a preferência da pintora era o universo masculino, ele não aceitava. A artista assumia sua bissexualidade e exprimia seu sentimento debruçada em suas telas que procuravam mostrar a realidade vivida por ela.
Em 1938 a obra de Kahlo foi qualificada como surrealista por André Breton em um ensaio que escreve para a exposição da artista na galeria Julien Levy de Nova Iorque. Um certo tempo depois, a pintora declarou: "pensavam que eu era uma surrealista, mas eu não era. Nunca pintei sonhos. Pintava a minha própria realidade".
De acordo com Inês Nadais Do site português http://ipsilon.publico.pt - já há mais Frida Kahlos falsos do que Frida Kahlos verdadeiros, denunciaram vários especialistas na sequência da suposta aparição, há dias, de cinco novos quadros da artista mexicana. São pelo menos 400 - o suficiente para abrir um "museu de falsos". "O submundo das obras não reconhecidas de Frida tem um longo histórico e podemos dizer que ela está produzindo mais morta do que viva", resumiu Carlos Phillips Olmedo, diretor dos museus Frida Kahlo, Diego Rivera-Anahuacalli e Dolores Olmedo da Cidade do México.
As Duas Fridas... (1939)
Para conhecer um pouco mais dessa história facinante, assista Frida Kahlo, o filme.
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