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sábado, 31 de outubro de 2009

Dalí aqui!

Hoje me bateu uma enorme vontade de falar sobre Dalí aqui. Para início de conversa, Salvador Domingo Felipe Jacinto Dalí i Domènech é o seu nome completo. Dalí nasceu logo alí na cidade espanhola de Figueres (Catalunha) no dia 11 de maio de 1904. Considerado um dos artistas plásticos mais importantes, Dalí foi um pintor e escultor surrealista bastante influenciado pelo artista Pablo Picasso. Suas obras de artes são modernas, curiosas e muito criativas. A vivacidade nas cores e a luminosidade das telas marcaram o perfil artístico de Dali.
Extremamente excêntrico, costumava ostentar como marca pessoal um bigode bem esquisito. Era pessoa notável e chegava a ser bem extravagante e sem modéstia, dizia sempre: "Sou um monstro de inteligência" – coisas de Dalí aqui!

A inclinação para as artes plásticas surgiu na infância, mas foi aos 17 anos que ele entrou para a Escola de Belas Artes de São Fernando, na cidade de Madri, de onde foi expulso 5 anos depois. Dalí dizia que ali ninguém era suficientemente competente para o avaliar, o que contribuiu para sua saída da escola. O artista também realizou trabalhos atrelados ao cinema, fotografia, desenhou jóias e até ilustrou livros.
Nesta época, o artista conheceu e conviveu com diversos artistas, cineastas, e escritores famosos renomados como Rafael Alberti, Luis Bruñel, e Frederico Garcia Lorca.

1930 foi uma década de grande produção intelectual para Dali. Foi o momento que ele começou a ilustrar imagens do cotidiano de uma maneira repentina e extraordinária. O curioso é que ele amava o luxo e alimentava tremenda paixão pela cor dourada – o ouro. Gala Éluard era a mulher de Dalí, ou melhor, sua musa, como costumava dizer. Uma mulher extravagante e louca por dinheiro, que teve grande influência na comercialização das obras e que cuidou do marido o tempo inteiro, até sua morte em 1982 – mesmo ano que nasci. Sendo assim, vou parar de falar de Dalí por aqui...

Dalí e sua musa, Gala Éluard

Obras de Salvador Dalí

A Persistência da Memória - 1931


Metamorfose de Narciso - 1937
O Sono - 1937

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